CONVENÇÕES AMBIENTAIS GLOBAIS E A RESPOSTA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO ACORDO DE PARIS E O PAPEL DOS BIOCOMBUSTÍVEIS NA MITIGAÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA
DOI:
https://doi.org/10.36398/bprr.v23i2.182Resumo
O artigo examina a evolução das convenções ambientais globais e a resposta do Brasil, com foco nas principais conferências internacionais sobre desenvolvimento sustentável e o impacto do Acordo de Paris. Inicialmente, o texto aborda a crescente preocupação ambiental, destacando como o avanço do capitalismo e a industrialização acelerada intensificaram a exploração dos recursos naturais. A partir dos anos 70, com a Conferência de Estocolmo, surgiram regimes internacionais visando a proteção ambiental, estabelecendo um marco para debates subsequentes. A Conferência do Rio de Janeiro (1992) e a Cúpula de Joanesburgo (2002) ampliaram a discussão, introduzindo a Agenda 21 e reafirmando compromissos para o desenvolvimento sustentável. O Acordo de Paris (2015) representa um avanço significativo, buscando limitar o aumento da temperatura global e promover a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEEs). O texto analisa o papel do Brasil no contexto global, especialmente sua estratégia baseada em biocombustíveis para atingir as metas do Acordo de Paris. Apesar dos avanços, o relatório técnico revela que o Brasil ainda enfrenta desafios significativos na redução de GEEs, evidenciando a necessidade de ações mais eficazes.
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